Reator para deposição de diamante CVD e nanotubos de carbono, no laboratório Dimare, da Unicamp. [Imagem: INPE/DIMARE] |
Deposição de vapor químico
Evaldo José Corat, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), está chefiando um projeto que envolve áreas diferentes, mas com um ponto em comum: são materiais de carbono.
Esses materiais são os diamantes sintéticos, os nanotubos de carbono e os chamados DLC (diamond-like-carbon, ou diamantes tipo carbono).
E todos são produzidos por meio de técnicas de deposição química a partir da fase de vapor.
Trata-se de um processo conhecido internacionalmente pela sigla CVD, de Chemical Vapor Deposition.
O processo envolve a ativação de um gás, o que pode ser feito ao se alterar a temperatura, fazer um plasma ou, no caso de diamante, pelo uso de filamento aquecido.
A partir de reação desse gás reativo é feita a deposição de materiais sobre superfícies, processo conhecido como "crescimento" e usado para produzir o diamante CVD (sigla que o distingue do diamante usado para as jóias), o DLC (diamond-like carbon) e os nanotubos de carbono.
Continue a leitura click no link abaixo:
Ola Ronaldo boa noite
ResponderExcluirhttp://cardosodivulgador.blogspot.com.br/
ResponderExcluirOla Ronaldo boa noite