Aproveitando o momento em que estamos estudando em sala os conteúdos relacionados as funções químicas inorgânicas, mais especificamente, os óxidos, Química Ensinada recomenda o link abaixo:
http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/planeta-urgente/quem-perde-com-acidificacao-oceanica/
Quem perde com a acidificação oceânica?
Pesquisadores de Stanford conseguiram vislumbrar um futuro incerto,
no qual níveis crescentes de CO2 na atmosfera da Terra irão levar a
níveis também mais altos no oceano – deixando a água mais ácida e
alterando os ecossistemas submarinos. Eles examinaram águas perto de
Ischia, na Itália, onde vazões vulcânicas em águas incomumente rasas no
chão do Mediterrâneo despejam CO2 na água, criando uma situação que
pode lembrar um oceano do futuro.
Se os resultados das observações forem uma previsão do futuro,
“ficaremos com um ecossistema dramaticamente diferente, que
provavelmente será menos capaz de lidar com o estresse e terá menos
biomassa disponível para alimentar organismos mais altos na cadeia
alimentar”, disse ao Physorg Kristy Kroeker, biólogica da Estação Marinha Hopkins, da Universidade Stanford.
A estudante de doutorado vem investigando os efeitos do aquecimento
global e a acidificação oceânica em ecossistemas marinhos. O significado
especial do local desta pesquisa é que, diferentemente das vazões
hidrotérmicas, ela verte apenas CO2, sem a fermentação quente e
sulfúrica que é letal a não ser para os organismos mais altamente
adaptáveis. O CO2 vaza na mesma temperatura da água circundante. Ele
causa um gradiente local na química da água do mar, com mais acidez.
Embora os pesquisadores tenham descoberto que várias espécies reagem
diferentemente a águas mais acidificadas – alguns sofrem, alguns
prosperam -, os resultados gerais não são bons para a comunidade
biológica como um todo.
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